sábado, 16 de janeiro de 2010

Qual será o seu nome? Carlos? Paulo? Marcelo? João? Nem isso sei a seu repeito. O que faz? Qual a sua profissão?
Como alguém que é um completo desconhecido pode instalar-se nos meus pensamentos de forma tão insistente e incisiva? Não sei se é casado, se tem namorada ou se é gay.
E, a cada instante, eu me surpreendo pensando em você.
Eu espero por cada manhã ou por cada tarde, pois sei que posso vê-lo chegar ao trabalho ou indo embora.
Fico imaginando situações: encontrá-lo no elevador, descobrir que andar você trabalha, ou encontrá-lo no restaurante onde almoço ou na fila do banco onde pago as contas do escritório...
Será que um dia vou descobrir alguma coisa sobre você? Será que vou me decepcionar ou me surpreender com você? Só o tempo dirá...

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