sábado, 16 de janeiro de 2010

Desejei tanto trocar duas palavras contigo... Nem que fosse num lampejo de tempo.
E foi tão de repente que nem me dei conta, só depois do acontecido. Foi num piscar de olhos.
E tão mecânico, tão automático, tão frio, tão impessoal, tão polido...
Eu sei que você sabe que eu existo, mas nem imagina o que se passa comigo quando vejo você,
quando espero muito mais do que você pode me oferecer,
quando sonho acordada como uma adolescente apaixonada...
Acho que, para você, sou apenas mais um rosto perdido na multidão
e você não parece, nem um pouco, com vontade de olhar um pouco melhor...
Bom dia!... Boa tarde!... Boa noite!...

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