Uma vizinha, que é paisagista, ganhou vários vasos de 'kalanchoe' e saiu distribuindo pelo prédio. Ela me deu dois e resolvi levar um para o trabalho.
Antes de subir, resolvi parar na padaria e comprar um pouco de petit four. Ter ganho a plantinha me animou.
Estava tão empolgada que só vi você quando segurou o vaso para mim. Eu agradeci, mas você estava silencioso, não me disse nada. Fiquei na minha.
Fomos juntos para o prédio, sem trocar uma palavra. O elevador já estava no andar térreo, quando adentramos no edifício. Ainda era cedo, poucas pessoas subiram no elevador conosco. Um andar antes do meu, estendi a mão para pegar o vaso. Sério, você só disse:
- Eu acompanho você.
Já com as chaves na mão, caminhamos em direção ao escritório. Abri a porta e entramos em silêncio. Disse-lhe que podia deixar a planta em cima da mesa da Sandrinha, que, quando ela chegasse, escolheríamos um local mais adequado.
Agradeci, novamente, a gentileza e acompanhei você até a porta, que saiu e me deu um 'bom dia' tão chocho, que era melhor não ter falado nada.
Fiquei super intrigada com sua atitude gentil, porém mais fria que o Alasca no inverno. Imitei a Scarlet O'hara: Depois eu penso sobre isso, amanhã será um outro dia...
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
O prédio onde fica o escritório de advocacia que trabalho fica próximo ao centro da cidade. Não é um prédio moderno, deve ter uns cinquenta anos. Já foram feitas algumas reformas e modernizações, contudo alguns detalhes como colunas revestidas de mármore e madeira escura nas paredes e divisórias dão um toque de sobriedade ao estilo 'art déco' que o arquiteto quiz imprimir ao seu projeto.
No andar onde trabalho, existem mais três escritórios, um de consultoria imobiliária, um de contabilidade e mais um de advocacia, que atua só na área trabalhista.
Existem andares que são de consultórios médicos e odontológicos. Algumas pequenas empresas mantém seus escritórios administrativos e financeiros no prédio. É um edifício cem por cento comercial.
Nas proximidades, alguns bares e restaurantes variados, uma padaria, três agências bancárias e alguns outros pontos comerciais. Quatro linhas de ônibus e uma de metrô facilitam o acesso ao local. Um estacionamento próximo, mantem um convênio com o prédio para uso dos funcionários e dá desconto para os clientes dos escritórios e consultórios.
No andar onde trabalho, existem mais três escritórios, um de consultoria imobiliária, um de contabilidade e mais um de advocacia, que atua só na área trabalhista.
Existem andares que são de consultórios médicos e odontológicos. Algumas pequenas empresas mantém seus escritórios administrativos e financeiros no prédio. É um edifício cem por cento comercial.
Nas proximidades, alguns bares e restaurantes variados, uma padaria, três agências bancárias e alguns outros pontos comerciais. Quatro linhas de ônibus e uma de metrô facilitam o acesso ao local. Um estacionamento próximo, mantem um convênio com o prédio para uso dos funcionários e dá desconto para os clientes dos escritórios e consultórios.
Nâo sei, mas estou pensando em ter uma estratégia eficiente para conquistar você. Não vou fazer nenhuma loucura, porque tenho que obter mais informações a seu respeito. E vai ser por aí que pretendo começar. Quero saber mais de você e se vale a pena investir o meu tempo e a minha inteligência nessa conquista. Vou tentar adaptar meus horários aos seus, para poder cruzar, mais vezes, com você, no hall de entrada, no elevador, sei lá. Vou dar um 'up' no visu, investir em alguns modelitos. Estou disposta a desenrolar esse novelo. E vamos ver o que acontece...
Mais um final de semana. Este, porém, sem novidades. Na sexta-feira, vi você chegar. Você estava tão lindo! Será que tinha um encontro de negócios? Será que ia para a balada com os amigos depois do expediente? Será que era apenas um 'happy hour' com os colegas? Um jantar romântico? Uma aventura sexual? Ou nada disso. Não quero ficar pensando, posso ficar com raiva.
Gostaria de saber que sua produção era na intenção de poder, ocasionalmente, encontrar comigo, mas minha auto-estima não está me deixando pensar assim. Quem sabe, amanhã, ou depois, eu não mude de opinião?
Gostaria de saber que sua produção era na intenção de poder, ocasionalmente, encontrar comigo, mas minha auto-estima não está me deixando pensar assim. Quem sabe, amanhã, ou depois, eu não mude de opinião?
Tudo pode ser mágico... no meu mundo de fantasia e ilusão. E no meu mundo real? Onde estará a magia? Meus sonhos de felicidade são perfeitos em todos os setores, mas a realidade é tão diferente... As lutas são diárias. Todos os dias o gigante me afronta. Na maioria das vezes, não é uma guerra declarada. É uma guerra fria onde o inimigo está onde menos se espera: dentro de nós mesmos. E é muito difícil lutar contra seu próprio eu.
Gostaria que tudo se resolvesse num único instante. Tenho consciência que as coisas não acontecem assim, que tudo tem o seu tempo, mas eu tenho pressa. É a ânsia de viver que atropela a razão.
Estou sensível, triste, me sentindo uma porcaria. Minha auto-estima está lá em baixo, estou 'down'. Deve ser TPM.
Gostaria que tudo se resolvesse num único instante. Tenho consciência que as coisas não acontecem assim, que tudo tem o seu tempo, mas eu tenho pressa. É a ânsia de viver que atropela a razão.
Estou sensível, triste, me sentindo uma porcaria. Minha auto-estima está lá em baixo, estou 'down'. Deve ser TPM.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Parecia que, hoje, tudo estava dando errado. Acordei atrasada, não deu tempo de tomar café, tropecei na rua e quase caí, perdi meu relógio nessa correria e, como se não bastasse, quase na hora de ir embora, o Dr. Arnaldo, um dos advogados, me pede um contrato para ontem. Claro que passei do meu horário, não iria conseguir ver meu queridinho nem de longe. Para completar o quadro, começou a chover torrencialmente.
Hora extra que é bom, ninguém paga. O Dr. Arnaldo, pelo menos, faz uns agrados pra mim e pra Sandrinha, que fica na recepção, atende o telefone, anota os recados, serve um cafezinho. Ele nos traz bombons e, como a esposa dele sempre viaja para Miami - ela tem uma lojinha, ele nos presenteia com perfumes, cremes, maquiagem e algumas outras coisas de gosto duvidoso. Ele sabe que gosto muito de cachorro, mas como moro em prédio onde não se permite animais, me trouxe uma tapeçaria com a estampa de um cachorro horrível que dava dó. Não tive coragem nem de pendurar na lavanderia.
Fazer o quê? Sabia que não iria ver você. Me conformei. Liguei para a portaria e avisei que iria demorar para sair. Contudo, não demorei tanto quanto achara que demoraria. Havia um contrato nos mesmos moldes do solicitado na memória do computador, foi só mudar os nomes das partes, fazer alguns ajustes, salvar, imprimir e deixar na mesa do Dr. Arnaldo. A chuva já estva mais branda. Podia ir embora.
Chequei se estava tudo em ordem e desliguei tudo. Tranquei o escritório, peguei as chaves para colocar na bolsa e fui em direção ao elevador. Apertei o botão e ele, logo, abriu as portas. Ainda estava com as chaves na mão, olhei para o chão, antes de entrar, para verificar se o elevador estava mesmo no andar e se estava nivelado. Entrei. Me surpreendi quando vi você no fundo do elevador vazio. Fiquei tão sem graça, que só consegui balbuciar:
- Boa noite!
Mais cara de pau, você quiz saber o que eu estava fazendo até mais tarde no serviço:
- Trabalhando até mais tarde ou esperando a chuva passar?
Eu não sabia o quê fazer com as chaves, o elevador parecia tão lento. Eu queria tanto estar perto de você e agora queria sair depressa daquela situação.
- As duas coisas.
Sentia os seus olhos indagadores a querer me desvendar:
- Você trabalha com o Dr. Arnaldo?
- Sim, você o conhece?
- Sim, qual o seu nome?
- Camila, e o seu?
- Gustavo.
Que conversa boba! Finalmente, o elevador chegou no térreo, mas já não sentia tanta vontade de sair correndo. Mesmo assim, antes que você pudesse falar qualquer outra coisa ou fizesse mais perguntas, disse que precisava ir e desejei-lhe bom descanso. Saí apressada para a rua, não me importei com a chuva fina e fiz sinal para um táxi que passava. Nem sei porquê, mas voltei de táxi para casa. Parece que fiquei boba! Agora já sei o seu nome! Fiquei rindo sozinha!
Hora extra que é bom, ninguém paga. O Dr. Arnaldo, pelo menos, faz uns agrados pra mim e pra Sandrinha, que fica na recepção, atende o telefone, anota os recados, serve um cafezinho. Ele nos traz bombons e, como a esposa dele sempre viaja para Miami - ela tem uma lojinha, ele nos presenteia com perfumes, cremes, maquiagem e algumas outras coisas de gosto duvidoso. Ele sabe que gosto muito de cachorro, mas como moro em prédio onde não se permite animais, me trouxe uma tapeçaria com a estampa de um cachorro horrível que dava dó. Não tive coragem nem de pendurar na lavanderia.
Fazer o quê? Sabia que não iria ver você. Me conformei. Liguei para a portaria e avisei que iria demorar para sair. Contudo, não demorei tanto quanto achara que demoraria. Havia um contrato nos mesmos moldes do solicitado na memória do computador, foi só mudar os nomes das partes, fazer alguns ajustes, salvar, imprimir e deixar na mesa do Dr. Arnaldo. A chuva já estva mais branda. Podia ir embora.
Chequei se estava tudo em ordem e desliguei tudo. Tranquei o escritório, peguei as chaves para colocar na bolsa e fui em direção ao elevador. Apertei o botão e ele, logo, abriu as portas. Ainda estava com as chaves na mão, olhei para o chão, antes de entrar, para verificar se o elevador estava mesmo no andar e se estava nivelado. Entrei. Me surpreendi quando vi você no fundo do elevador vazio. Fiquei tão sem graça, que só consegui balbuciar:
- Boa noite!
Mais cara de pau, você quiz saber o que eu estava fazendo até mais tarde no serviço:
- Trabalhando até mais tarde ou esperando a chuva passar?
Eu não sabia o quê fazer com as chaves, o elevador parecia tão lento. Eu queria tanto estar perto de você e agora queria sair depressa daquela situação.
- As duas coisas.
Sentia os seus olhos indagadores a querer me desvendar:
- Você trabalha com o Dr. Arnaldo?
- Sim, você o conhece?
- Sim, qual o seu nome?
- Camila, e o seu?
- Gustavo.
Que conversa boba! Finalmente, o elevador chegou no térreo, mas já não sentia tanta vontade de sair correndo. Mesmo assim, antes que você pudesse falar qualquer outra coisa ou fizesse mais perguntas, disse que precisava ir e desejei-lhe bom descanso. Saí apressada para a rua, não me importei com a chuva fina e fiz sinal para um táxi que passava. Nem sei porquê, mas voltei de táxi para casa. Parece que fiquei boba! Agora já sei o seu nome! Fiquei rindo sozinha!
Hoje, acordei no meio da noite com um pensamento intenso em você. Nunca tinha me acontecido isso, acordar no meio da noite com um pensamento tão forte. Não sei que horas eram, será que você estava sonhando comigo? Será que estava acordado e pensava em mim? Ou falava de mim para alguém? Dizem que, quando dormimos, o nosso pensamento atravessa barreiras inimagináveis. O que será que se passava naquele momento? Foi uma sensação muito intensa; foi como se eu tivesse sido acordada por você mesmo. Durante algum tempo, permaneci acordada pensando em você. Depois adormeci, abraçada ao meu travesseiro.
Você nem imagina que é minha fonte inspiradora. Às vezes, penso que tudo não passa de fantasia da minha cabeça. Por que é sempre a sua imagem que surge do nada, quando meus pensamentos começam a divagar? Se é apenas uma fantasia, poderia aparecer a imagem do Brad Pitt, do Tom Cruise, do Colin Farrell ou do Alex O'Loughlin. Mas é você que vejo, sorrindo para mim.
Gostaria tanto que você fizesse parte da minha vida... E eu tenho fé que você seja uma pessoa do bem e de bem, honesta, sincera. Porque, se não for, prefiro nem conhecê-lo. Prefiro que tudo fique só em sonho. Porém, o quê eu, realmente, queria, era que, este sonho, se concretizasse e se transformasse em uma doce realidade.
Gostaria tanto que você fizesse parte da minha vida... E eu tenho fé que você seja uma pessoa do bem e de bem, honesta, sincera. Porque, se não for, prefiro nem conhecê-lo. Prefiro que tudo fique só em sonho. Porém, o quê eu, realmente, queria, era que, este sonho, se concretizasse e se transformasse em uma doce realidade.
Uau! Ganhei o sábado, o domingo, o final de semana, a semana inteira!
Senti algo no ar quando você me desejou um bom final de semana. Parecia que você queria me dizer algo mais. Talvez tenha sido só impressão, talvez não. Eu estava acompanhada de algumas pessoas conhecidas e você tambem. Isso não deixou abertura para que você, ou mesmo eu, pudesse falar qualquer outra coisa um com o outro.
Não importa. Outras oportunidades surgirão. O importante foi que, por um instante, olhei bem para o seu rosto. Você é mesmo bonito, não são os meus olhos que vêem você assim. Um pouco mais velho do que imaginei, algumas ruguinhas no seu rosto deixam transparecer que já passou dos trinta. Será? Apesar de ser um homem alto, você parece não ter muito tempo de frequentar academia, não é gordo, mas dá para perceber uns quilinhos a mais. Eu não me importo. Talvez sejam os almoços de negócios, quem sabe? Seus cabelos castanhos, às vezes desalinhados, lhe dão um charme todo especial.
Outro dia, vi você, de longe. Você estava vestido todo de preto, muito elegante, social. Minha imaginação viajou na maionese. Já pensei em você com uma capa e máscara a la Don Diego De La Vega, com uma espada na mão, me salvando de bandidos, bem ao estilo Zorro. Que doideira! Mas que era uma fantasia muito sexy, isso era.
Senti algo no ar quando você me desejou um bom final de semana. Parecia que você queria me dizer algo mais. Talvez tenha sido só impressão, talvez não. Eu estava acompanhada de algumas pessoas conhecidas e você tambem. Isso não deixou abertura para que você, ou mesmo eu, pudesse falar qualquer outra coisa um com o outro.
Não importa. Outras oportunidades surgirão. O importante foi que, por um instante, olhei bem para o seu rosto. Você é mesmo bonito, não são os meus olhos que vêem você assim. Um pouco mais velho do que imaginei, algumas ruguinhas no seu rosto deixam transparecer que já passou dos trinta. Será? Apesar de ser um homem alto, você parece não ter muito tempo de frequentar academia, não é gordo, mas dá para perceber uns quilinhos a mais. Eu não me importo. Talvez sejam os almoços de negócios, quem sabe? Seus cabelos castanhos, às vezes desalinhados, lhe dão um charme todo especial.
Outro dia, vi você, de longe. Você estava vestido todo de preto, muito elegante, social. Minha imaginação viajou na maionese. Já pensei em você com uma capa e máscara a la Don Diego De La Vega, com uma espada na mão, me salvando de bandidos, bem ao estilo Zorro. Que doideira! Mas que era uma fantasia muito sexy, isso era.
sábado, 16 de janeiro de 2010
Não o vi nesta semana, estou com saudades. Amanhã é sexta-feira, último dia da semana, depois um interminável fim de semana.
A espera pela segunda-feira chega a ser tediosa e cansativa. Anseio pelos dias da semana porque sei que posso vê-lo, nem que seja numa fração de segundo.
Estou na expectativa. Amanhã poderá ser um dia que deixará o meu final de semana mais colorido, ou não. Espero por boas novidade, mínimas que sejam. Alguma coisa, um olhar, um cumprimento, sei lá. Alguma coisa para acabar com este tormento. Pra que eu possa continuar sonhando. Ou faça a fila andar...
A espera pela segunda-feira chega a ser tediosa e cansativa. Anseio pelos dias da semana porque sei que posso vê-lo, nem que seja numa fração de segundo.
Estou na expectativa. Amanhã poderá ser um dia que deixará o meu final de semana mais colorido, ou não. Espero por boas novidade, mínimas que sejam. Alguma coisa, um olhar, um cumprimento, sei lá. Alguma coisa para acabar com este tormento. Pra que eu possa continuar sonhando. Ou faça a fila andar...
Qual será o seu nome? Carlos? Paulo? Marcelo? João? Nem isso sei a seu repeito. O que faz? Qual a sua profissão?
Como alguém que é um completo desconhecido pode instalar-se nos meus pensamentos de forma tão insistente e incisiva? Não sei se é casado, se tem namorada ou se é gay.
E, a cada instante, eu me surpreendo pensando em você.
Eu espero por cada manhã ou por cada tarde, pois sei que posso vê-lo chegar ao trabalho ou indo embora.
Fico imaginando situações: encontrá-lo no elevador, descobrir que andar você trabalha, ou encontrá-lo no restaurante onde almoço ou na fila do banco onde pago as contas do escritório...
Será que um dia vou descobrir alguma coisa sobre você? Será que vou me decepcionar ou me surpreender com você? Só o tempo dirá...
Como alguém que é um completo desconhecido pode instalar-se nos meus pensamentos de forma tão insistente e incisiva? Não sei se é casado, se tem namorada ou se é gay.
E, a cada instante, eu me surpreendo pensando em você.
Eu espero por cada manhã ou por cada tarde, pois sei que posso vê-lo chegar ao trabalho ou indo embora.
Fico imaginando situações: encontrá-lo no elevador, descobrir que andar você trabalha, ou encontrá-lo no restaurante onde almoço ou na fila do banco onde pago as contas do escritório...
Será que um dia vou descobrir alguma coisa sobre você? Será que vou me decepcionar ou me surpreender com você? Só o tempo dirá...
Desejei tanto trocar duas palavras contigo... Nem que fosse num lampejo de tempo.
E foi tão de repente que nem me dei conta, só depois do acontecido. Foi num piscar de olhos.
E tão mecânico, tão automático, tão frio, tão impessoal, tão polido...
Eu sei que você sabe que eu existo, mas nem imagina o que se passa comigo quando vejo você,
quando espero muito mais do que você pode me oferecer,
quando sonho acordada como uma adolescente apaixonada...
Acho que, para você, sou apenas mais um rosto perdido na multidão
e você não parece, nem um pouco, com vontade de olhar um pouco melhor...
Bom dia!... Boa tarde!... Boa noite!...
E foi tão de repente que nem me dei conta, só depois do acontecido. Foi num piscar de olhos.
E tão mecânico, tão automático, tão frio, tão impessoal, tão polido...
Eu sei que você sabe que eu existo, mas nem imagina o que se passa comigo quando vejo você,
quando espero muito mais do que você pode me oferecer,
quando sonho acordada como uma adolescente apaixonada...
Acho que, para você, sou apenas mais um rosto perdido na multidão
e você não parece, nem um pouco, com vontade de olhar um pouco melhor...
Bom dia!... Boa tarde!... Boa noite!...
Queria tanto te encontrar, te ver, ao menos,
meus olhos já se alegrariam,
mesmo que meu olhar disfarçasse.
Não sei se você é tão bonito como idealizo,
nunca cheguei tão perto para te olhar nos olhos.
O certo é que você está nos meus sonhos
e, com você, realizo todas minhas fantasias.
A falta de alguém real ao meu lado
te transforma num par ideal,
que moldo como quero;
você é perfeito,
faz tudo que quero sem eu pedir,
advinha meus desejos mais secretos.
Ao seu lado, me sinto poderosa,
segura, amada, feliz...
Mas são apenas castelos no ar,
onde uma brisa mais forte desfaz em um segundo.
Felicidade fugaz para ocupar uma mente criativa
...e um coração solitário.
meus olhos já se alegrariam,
mesmo que meu olhar disfarçasse.
Não sei se você é tão bonito como idealizo,
nunca cheguei tão perto para te olhar nos olhos.
O certo é que você está nos meus sonhos
e, com você, realizo todas minhas fantasias.
A falta de alguém real ao meu lado
te transforma num par ideal,
que moldo como quero;
você é perfeito,
faz tudo que quero sem eu pedir,
advinha meus desejos mais secretos.
Ao seu lado, me sinto poderosa,
segura, amada, feliz...
Mas são apenas castelos no ar,
onde uma brisa mais forte desfaz em um segundo.
Felicidade fugaz para ocupar uma mente criativa
...e um coração solitário.
Um dia , você foi gentil comigo
e, sem querer, chamou minha atenção.
Desde então, vivo pensando em você.
Não sei o seu nome, o que faz,
onde mora, do que gosta,
mas fico a imaginar...
E sua lembrança enche os meus sonhos,
me transforma e me faz feliz
Às vezes, quero saber mais de você,
outras vezes, não.
Porque a realidade pode quebrar o encanto,
desfazer a poesia
e acabar com o romance de fantasia.
e, sem querer, chamou minha atenção.
Desde então, vivo pensando em você.
Não sei o seu nome, o que faz,
onde mora, do que gosta,
mas fico a imaginar...
E sua lembrança enche os meus sonhos,
me transforma e me faz feliz
Às vezes, quero saber mais de você,
outras vezes, não.
Porque a realidade pode quebrar o encanto,
desfazer a poesia
e acabar com o romance de fantasia.
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